“Regando o Passado ”, é o cruzamento colaborativo entre a Casa da Semente – Educação e Desenvolvimento para Arte e o Festival Jardins Abertos, onde se abre uma janela para a encantadora narrativa de um modesto pátio verde no centro histórico de Lisboa. O desenrolar dos anos de história são contados por intermédio de fotografias e lembranças nostálgicas, incluindo pacotes antigos de sementes. Esta é uma história compartilhada pelos ex-inquilinos do pátio: Sr. Jorge, Dª Paula e todo um conjunto de personalidades peculiares que contribuíram para a essência do lugar.
Uma exposição que conecta as vidas dos habitantes do pátio, que preserva o passado através da memória partilhada e que promove um sentido positivo e inclusivo de identidade comunitária.
*** Vernissage 3rd de septembro – 5 pm **
• • • inTERacTIVE ArT • • •
TUDOS DIAS – Ao longo das duas semanas de “Regar o Passado”, teremos o desenvolvimento de uma peça de arte interativa. Onde os visitantes estão convidados e incentivados a trazer flores, folhas ou partes de plantas para adicionar a uma tela transformando-se numa peça e arte colaborativa criada pela continuidade e participação de cada individuo.
• • • Plant Adoption • • •
SABADO & DOMINGO – Nesta edição de verão o festival Jardins Abertos, o Prisma abre as portas e convida todos os visitantes a doar uma planta e assim contribuir para a criação de de um espaço verde em Lisboa
• • • Natural Sound Jam Session • • •
QUARTA-FEIRA – Prisma convida para uma jam session sob a temática de sons naturais. Uma colaboração da paisagem sônica entre masya,, e os visitantes do Prisma. Uma sessão aberta a todos aqueles que se sentirem tentados em participar.
• • • multiVERSES 01 • • •
SEIXTA FEIRA – Alguém perguntou-lhe a razão de ficar. Jay suspende uma pequena bola de fogo na mão. Parecia quase como que, azoto líquido inquebravel. Jay disse-nos que muitos de nós éramos Semente Estelar, que estávamos neste sítio para ajudar os outros a chegar a novos níveis do sistema dimensional multiverso. Ele disse que esta era a sua paragem. Era assim que a viagem estava planeada desde o início. Os outros viajantes seguiram para as suas respectivas dimensões para ajudar todas as narrativas a atingirem os seus clímaxes
• • • Schedule • • •
03.09. … 18:00 – 22:00 h … Vernissage feat. Vasco Leitão *
04.09. … 18:00 – 22:00 h … Exposição + PLANT ADOPTION!
05.09. … 18:00 – 22:00 h … Exposição + PLANT ADOPTION!
06.09. … 17:00 – 20:00 h … Exposição
07.09. …. 17:00 – 20:00 h … Exposição*
08.09. … 17:00 – 20:00 h … Exposição*
09.09. … 18:00 – 22:00 h … Exposição feat. Jam Session with masya,,*
10.09. …. 18:00 – 22:00 h … Exposição feat. multiVERSES 01*
11.09. ….. 18:00 – 22:00 h … Exposição + PLANT ADOPTION!
12 .09. … 18:00 – 22:00 h … Exposição + PLANT ADOPTION!
06.09…… 17:00 – 20:00 h … Exposição
• • • Artistas • • •
SARA TRISTAO
Sara Tristão, 1992, was born and raised in Madeira Island and since 2010 I live and work in Lisbon. I studied Painting at the Faculty of Fine Arts in Lisbon where I finished my Masters in 2017. My work focuses on the dialogue between objects, paintings or drawings resulting in a world with a language of its own. I collect and collect objects, build Sara Tristão, 1992, nasci e cresci na Ilha da Madeira e deste 2010 resido e trabalho em Lisboa. Estudei Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa onde conclui o Mestrado em 2017. O meu trabalho centra-se no diálogo entre objectos, pinturas ou desenhos originando um mundo com uma linguagem própria. Recolho e colecciono objectos, construo-os ou represento-os através do desenho. Por vezes os diálogos que surgem são pequenas histórias ou uma simples e subtil acção relacionada com inquietações pessoais, politicas e sociais. Alguns dos objectos comportam uma dimensão efémera pela sua fragilidade tal e qual a um ser vivo. Os objectos são constantemente dotados de personificações como por exemplo as “impressões digitais” que são capazes de gravar ou a ordem que lhes devolvo como se habitassem em comunidades. Trabalho com vários materiais e suportes em simultâneo muitas vezes para completar ou realçar uma determinada ideia que esteja a desconstruir. Mais recentemente estou a explorar materiais primários e os seus limites com um jogo de formas orgânicas e cor e inesperadamente encontrei uma raposa.
JONATHAN MARKISH
Jonathan (b.84), um veterano da narrativa visual e pintor representativo explora os limites da cognição humana com obras mostradas em três continentes.
MARGARIDA NEVES
Nasceu em Lisboa, em 1967. Começou a interessar-se por artes visuais desde cedo, em particular pela fotografia, como amadora e autodidata. Em 1990 terminou a Licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa. Desde essa data, exerceu a sua actividade profissional como Engenheira Projectista de Estruturas de Edifícios. Em 2018 terminou o Curso Profissional de Fotografia na APAF – Associação Portuguesa de Arte Fotográfica. Presentemente colabora com esta instituição na elaboração de textos críticos de exposições fotográficas. Em 2019 participa na 10ª edição do Workshop “Narrativas Fotográficas no Intendente”, sob a coordenação de Pauliana Valente Pimentel. O projecto fotográfico “Artes Gráficas JMA Lda.” é o resultado desse workshop, integrado na exposição colectiva na Casa Independente, em Lisboa, de 29 de Maio a 27 de Julho desse ano. No ano corrente faz o Curso trimestral e intensivo de Fotografia com Pauliana Valente Pimentel. Colabora com a Nova Companhia fazendo fotografia documental de ensaios de peças de teatro. Valente Pimentel. Collaborates with Nova Companhia making documentary photography of theater plays rehearsals.
CATARINA GUERREIRO
| Catarina Guerreiro nasceu em Cascais, Portugal, onde vive atualmente. O seu fascínio pelo oceano e por compreender como funciona o mundo natural fê-la tornar-se investigadora em biogeociências marinhas, perseguindo uma carreira que lhe permitiu viajar pelo mundo, alimentando a sua curiosidade e espirito de aventura. Desde 2004, participou em mais de dez expedições oceanográficas no Oceano Atlântico, Mar Mediterrâneo e até no Oceano Antártico, onde trabalhou durante quase dois meses ao largo da Península Antártica. Publicou as suas fotografias pela primeira vez em 2016, no jornal holandês NRC, relatando uma expedição internacional transatlântica da qual fez parte nesse mesmo ano. Em 2020-2021 participou na exposição fotográfica colectiva “Narrativas do Intendente” na Casa Independente, Lisboa, um trabalho supervisionado e com curadoria da fotógrafa Pauliana Valente Pimentel.A sua paixão pela fotografia cresceu lado a lado com a suas viagens e uma grande vontade de se sintonizar com o mundo em seu redor. Para além da natureza, os seus temas fotográficos favoritos são as pessoas e a diversidade humana no contexto de paisagens urbanas. Uma grande sensação de conexão com o mundo é aquilo que sente sempre que percorre e se mistura no frenesi de cidades agitadas, com toda sua diversidade humana e arquitetónica, numa irresistível procura pela beleza das coisas comuns. |
JARDINS ABERTOS
Uma semana em colaboração com JARDINS ABERTOS. O festival que abre os portões dos jardins da cidade de Lisboa. Edição de Verão • 4/5 e 11/12 de setembro.
